Quando nasce ninguém sabe
Como alegra quando cresce
O mistério nunca acaba
E um sorriso resplandesce
Mas será que marco o mundo?
Cheia de brilho no olhar...
Nesse raso tão profundo
Quem será que vai passar?
Eis que mingua a esperança
É depressão? Será solidão?
Já não ve que não sou criança!
Talvez consiga comprar salvação
Continuemos culpando o tempo
Por cravar no peito um grande amigo
E jogaremos mais cinzas ao vento
Emocionados por um novo jazigo
... foi assim que terminou... é assim que eu começo...
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Um comentário:
muito bom...pena que na minha ignorância literária eu não entendi tudo(isso é um bom sinal)...
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