sábado, 25 de outubro de 2008

Quarto Lunar

Quando nasce ninguém sabe
Como alegra quando cresce
O mistério nunca acaba
E um sorriso resplandesce

Mas será que marco o mundo?
Cheia de brilho no olhar...
Nesse raso tão profundo
Quem será que vai passar?

Eis que mingua a esperança
É depressão? Será solidão?
Já não ve que não sou criança!
Talvez consiga comprar salvação

Continuemos culpando o tempo
Por cravar no peito um grande amigo
E jogaremos mais cinzas ao vento
Emocionados por um novo jazigo


... foi assim que terminou... é assim que eu começo...

Um comentário:

Unknown disse...

muito bom...pena que na minha ignorância literária eu não entendi tudo(isso é um bom sinal)...